Mandaste-me uma mensagem noutro dia...
Pois foi, foi um daqueles momentos em que deixamos cair o muro do superego, em que pensamos "que se lixe", ou nem sequer pensamos, fazemos o que apetece sem olhar às consequências, prós e contras, factores predisponentes e outros que tais. Mas pronto, é sempre bom, estar perante umaa ausência de resposta. É bom para ficar a remoer no "porque raio mandei a mensagem", que raiva, que estúpida. É sempre bom, da próxima vez, vamos dando cada vez menos espaço para o fazer, e o pensar vai ganhando terreno. E a acção impulsiva, espontânea, genuína, vai deixando de liderar. Mas é na boa.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
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