quarta-feira, 25 de março de 2009

Sound - Lamb


What is that sound
Ringing in my ears
The strangest sound
I've heard for years and years
The sound of two hearts
Beating side by side
The sound of one love
That neither one can hide

The sound that makes the world go round
The sound that makes the world go round

What is that sound
Running round my head
Funny I thought
That part was long since dead
But now there's new life
Coursing through my veins
Because there's someone
Who'll make it beat again

The sound that makes the world go round
The sound that makes the world go round
The sound that makes the world go round
The sound that makes the world go round

What is that sound
Ringing in my ears
The strangest sound
I've heard for years and years
The sound of two hearts
Beating side by side
The sound of one love
That neither one can hide

Written by a. barlow / l. rhodes

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Borboleta

"A Borboleta é o símbolo da alma, pois da mesma forma que esta abandona a crisálida para voar, o espírito também se liberta do corpo físico para ganhar espaço infinito. Representa ainda o renascimento e a imortalidade. No Japão, surge associada à Mulher, visto que, a metamorfose do seu ovo para lagarta, desta para crisálida e, seguidamente para borboleta, indica as etapas da nossa alma para atingirmos a iluminação.

A Borboleta simboliza a mudança... “O poder da borboleta é como o ar, é a habilidade de conhecer a mente e de mudá-la, é a arte da transformação”. As pessoas deveriam observá-las atentamente e, assim como elas, estar em algum dos seguintes estágios de actividade:

1. Estamos no primeiro estágio - quando a ideia nasce, mas ainda não é uma realidade, é o estágio do ovo, o ponto de criação de uma ideia;2. O segundo estágio - da larva, surge quando temos que tomar uma decisão;3. O terceiro estágio - do casulo, é o desenvolvimento do projecto, é fazer para realizar;4. E o estágio final - a transformação, é deixar o casulo e voar, é a realização!"

sábado, 12 de julho de 2008

Eu gostava de olhar para ti,
E dizer-te que és uma luz,
Que me acende a noite,
me guia de dia e seduz.
Eu gostava de ser como tu,
Não ter asas e poder voar,
Ter o céu como fundo,
ir ao fim do mundo e voltar.
[Refrão]
Eu não sei o que me aconteceu.
Foi feitiço,
O que é que me deu?
Para gostar tanto assim de alguém,
Como tu.
2º verso]
Eu gostava que olhasses para mim,
E sentisses que sou o teu mar,
Mergulhasses sem medo,
um olhar em segredo,
só para eu
Te abraçar.
[Refrão]
Eu não sei o que me aconteceu,
Foi feitiço,
O que é que me deu?
Para gostar tanto assim de alguém
Como tu.
3º verso]
O primeiro impulso é sempre mais justo,
é mais verdadeiro.
E o primeiro susto dá voltas e voltas
na volta redonda
de um beijo profundo.
[Refrão]
Eu...
Eu não sei o que me aconteceu.
Foi feitiço,
O que é que me deu?
Para gostar tanto assim de alguém,
Como tu...
Eu...
Não sei o que me aconteceu,
Foi feitiço,
O que é que me deu?
Para gostar tanto assim de alguém,
Como tu...
Como tu.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Honour to love you.......

Just like a star across my sky,
Just like an angel off the page,
You have appeared to my life,
Feel like I'll never be the same,
Just like a song in my heart,
Just like oil on my hands,
Honour to love you
Still I wonder why it is,
I don't argue like this,
With anyone but you,
We do it all the time,
Blowing out my mind,
You've got this look I can't describe,
You make me feel like I'm alive,
When everything else is au fait,
Without a doubt you're on my side,
Heaven has been away too long,
Can't find the words to write this song,
Oh...Your love,
Still I wonder why it is,
I don't argue like this,
With anyone but you,
We do it all the time,
Blowing out my mind,
Now I have come to understand,
The way it is,
It's not a secret anymore,
'cause we've been through that before,
From tonight I know that you're the only one,
I've been confused and in the dark,
Now I understand,
I wonder why it is,
I don't argue like this,
With anyone but you,
I wonder why it is,
I wont let my guard down,
For anyone but you
We do it all the time,
Blowing out my mind,
Just like a star across my sky,
Just like an angel off the page,
You have appeared to my life,
Feel like I'll never be the same,
Just like a song in my heart,
Just like oil on my hands

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Café de sempre...

"Há lugares q são pequenos abrigos para onde podemos sempre fugir..."

Obrigado por estarem sempre por aí...
Sempre por perto, sempre com um colo descartável, pronto a usar... incansável e paciente...
Amo-vos... sem medida nem peso!
Temos em nós a capacidade de viver e acreditar naquelas coisas que valem a pena, que nos fazem sonhar e continuar a acreditar no sonho, aquele que teimamos em suprimir a favor da manutenção da integridade da casca... pois digo, repito, sublinho e subscrevo-me a mim mesma: de que vale a casca se a gema não tiver sabor a sonho?
Eu sinto amor...
...quando a saudade aperta...
Numa relação é rápida a transição entre o tudo para o outro e o egoísmo do tudo para o próprio...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

"Pus-me a Pensar" Sam the Kid

Pus-me a pensar
No meu azar
Se não ficar
Contigo aqui
Já sei o que quero
Tou certo, seguro
(...)
Então percebe o que eu sinto
Eu não minto, eu juro
Que vi-te no meu futuro
Aceitas o meu convite?
É puro
És adição
És o meu sedativo
Definição de amor definitivo
Amor infinitivo
Verdadeiro até á cova
Não sou Casanova
(...)
Confia, dá-me amor.
Eu guardo-to.
O meu estado de espírito
É querer estar-te a despir
E tirar-te tudo para fora
(...)
E tar rodeado com respeito raro
De imediato,
(...)
REFRÃO:
Pus-me a pensar
No meu azar
Se não ficar
Contigo
Pus-me a pensar
No meu azar
Se não ficar
Contigo aqui
Adoro os teus caracóis
Desde o primeiro dia foram como anzóis
Fiquei vidrado
No teu olhar encantado
Mas desiludido por achar que tinhas namorado
Dia 28 foi a transição
Que me fez chegar a uma conclusão, vamos
Viajar pelo mundo como imigrantes
Cortar a distância que nos deixa distantes
(...)
É o que me faz sorrir ao acordar pela manhã
Isto é um projecto
(...)
Sem medo do futuro
A ver o pôr do sol e a ter-te sempre por perto
REFRÃO:
Pus-me a pensar
No meu azar
Se não ficar
Contigo
Pus-me a pensar
No meu azar
Se não ficar
Contigo aqui
Pus-me a pensar:
"Não será mais do que isso.
"Mas como tudo nunca será tudo
Porquê um escudo?
Porque não queres ver o que o futuro nos guarda?
Quero que sejas esposa, minha namorada
Estou á tua espera ....
Disposto a tudo, tu sabes
Nunca acreditei no destino
Mas emocionei-me com este hino
Ao ponto de me perguntar
Se é isto o porquê de um ser se emocionar
Porquê de não deixar essa roma vir á tona
Toda a gente se apaixona
Mas todos acham o amor foleiro
Este é de ti, e parece ser verdadeiro
Por ele, largo a minha vida de solteiro
(...)
Tu e eu
Sem fim

"The Limit To Your Love"

Clooouds part
Just to give us a little sun
There's a limit to your love
Like a waterfall in sloooow moootion
Like a map with no oooocean
There's a limit to your love
There's a limit to you care
So carelessly there
Is it truth or dare
There's a limit to your care
I love I love I love
This dream of going upstream
I love I love I love
The trouble that you give me
I know I know I know
That only I can save me
I'll go I'll go I'll go
Right down the rooooad
There's a limit to your love
Like a waterfall in slooooow moootion
Like a map with no oooocean
There's a limit to your love
Your love your love your love
I can't read your smile
It should be written on your face
I'm piecing it together
There's something out of plaaace
Ooooh
I love I love I love
This dream of going upstream
I love I love I love
All the trouble that you give me
I know I know I know
That only I can save me
I'll go I'll go I'll go
Out on the rooooad
Because there is no limit
There's no limit
No limit no limit no limit
Limit to my looooove

sábado, 7 de junho de 2008

estados de alma...

"Teus sinais
Me confundem
Da cabeça aos pés
Mas por dentro
Eu te devoro,
Teu olhar
Não me diz exato
Quem tu és
Mesmo assim
Eu te devoro...
Te devoraria
A qualquer preço,
Porque te ignoro,
Te conheço,
Quando chove ou
Quando faz frio,
Noutro plano
Te devoraria
(...)"

Te Devoro - Djavan

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Sadabuapude - um resumo da história

Sob as asas de uma borboleta à procura de uma estrela...

Há muito tempo, Sada conheceu o amor.
Aprendeu a rasgar sorrisos, a pintar tudo de cor-de-rosa.
Conheceu um valor em si até então latente.
Voou alto, tão alto que chegou a deixar de atribuir sentido ao chão que outrora pisara. Metaforseou-se e transformou-se numa linda borboleta colorida, com asas tão vistosas que a todos contageava de beleza.
Os voos, longos, altos, desprovidos de insegurança, preenchiam os dias claros repletos de arco-íris. Descobriu tanto de bonito! Tudo era de extrema beleza, alegria, perfume, luz, música e cor!
A borboleta conheceu uma estrela que lhe iluminou todos os percursos de cada voo, que a guiou cada vez mais alto, e a incentivou a abrir as asas com todo o seu esplendor...
E como se tornou linda, resplandecente, a borboleta!

Um dia, as asas começaram a fraquejar... a borboleta deixou de conseguir ver, tão encadeada que estava pelo brilho da estrela, o percurso e o sentido do voo.
E como as pétalas de uma flor inadvertidamente colhida com o intuito egoísta e ignorante de conservar a beleza só para si, as asas da borboleta começaram a murchar... e em pouco tempo, toda a borboleta murchou, definhou... deixou de conseguir voar.

E Sada, melancólica, tem-se mantido sob as asas definhadas da borboleta outrora repleta de brilho, procurando uma estrela...
Espreito por entre madeixas de cabelo cansadas...
Passo a língua pelos lábios... doces... gretados...
Por momentos deixo-me acreditar.
O calor toma posse dos meus poros. Aprecio.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

falta de inspiração...

O que escrever quando se não se sente inspirado?
O que escrever quando apetece escrever, mas não sai nada de coerente?
Gostava de sentir um arrepio de lirismo percorrer-me o corpo, que despoletasse através da ponta dos dedos directamente para as teclas que utilizo para escrever, de forma a que quando despejasse tudo o que me vai dentro, pudesse afirmar (para mim): ena, tens mesmo jeito para isto!
Mas a verdade é que me não sinto inspirada...
Engraçado... porque tenho vontade... e a vontade de escrever qualquer coisa ultrapassa-me de tal forma que aqui estou, sem dizer nada com sumo, mas ainda assim, escrevendo qualquer coisa...

quinta-feira, 17 de abril de 2008


Llovizna

Yo quisiera poder ser feliz como un pájaro
Una flor que ha nascido en el campo
Y no espera más que la lluvia o el sol

Yo quisiera nascer cada nueva mañana
En la luz de un rayo de sol que desnuda la más alta montaña

Y bajar en la suave llovizna
Que cae despertando la tierra
Con el frescor, la claridad del alba

Yo quisiera sentir libertad como un águila
Cuando abre sus alas y suelta en el valle una sombra fugaz

Y sentirme raíz del mayor de los árboles
El que roza en las nubes sus ramas desnudas y las hace llorar

Su tristeza en la suave llovizna
Que cae despertando la tierra
Con el frescor, la claridad del alba

Yo quisiera arrasar todas estas murallas
Las que callan mi voz en un hueco de sombra y piedra mortal

Y decodificar el sentir de la gente
Que no sabe o no puede aprender que vivir es mejor que soñar

Es igual que la suave llovizna
Que cae despertando la tierra
Con el frescor, la claridad del alba

Yo quisiera morir en un dia de invierno
Para sentir la lluvia mojarme la cara una última vez

Como sentir tu boca tocándo la mía
Y aunque solo un instante pensar que no es ese mi último adiós

Que morir es cómo esa llovizna
Que cae despertando la tierra
Con el frescor, la claridad del alba
M.Veiga
Pois concordo que querer seja poder, a questão é que se fala em querer sem se querer realmente. É fácil dizer "eu quero". E senti-lo? Senti-lo com as entranhas, com o corpo e a alma? Esse sim, é o querer poderoso. Não o de puro bater do pé, ou o só porque sim...Eu quero sentir tudo de todas as maneiras!

Rouquidão - remake

Rouquidão...Oh efémera rouquidão.
Oh dorzinha de cabeça que me incendeia as têmporas e me desconforta o pescoço e a cabeça posicional... Oh...
O pingo escorre-me pela mucosa da narina direita...

Estou sorridente, saltitante, só me apetece gargalhar, gritar com o vento de um ponto mais alto, estar com toda a gente, abraçar toda a gente, beijar todos, um a um, e dançar, e dançar, e dançar, dançar...!!
"Veni, vidi, vici!"
Doem-me os ombros, o pescoço e vários pontos distintos, simétricos, tudo merda.
Tudo merda.
Quero festejar, correr em verdes campos, rio, mato, gritar a plenos pulmões até que me doa a garganta, fique sem voz, ou que me passe esta rouquidão (em que me recuso inegavelmente a sequer pensar na remota possibilidade possibilitiva de negociar o mais ínfimo electrãozinho de proposta de a aceitar. Não, não abdico. Já disse que não. Ponto.), quero dançar, esvoaçar por entre as nuvens, sob as asas de uma borboleta, simplesmente procurando uma estrela.
A luz está sempre lá. Aqui. Abre os olhos, pequena, abre. Porque não há, nem pode haver, maior no mundo.
Bom dia muro cinzento.
Bom dia relvado verde pintalgado de lixo.
Bom dia estação cinzenta.
Bom dia árvores, pedras, casas, fábricas.
Bom dia senhores operários.
Bom dia engravatados.
Bom dia esfomeados.
Bom dia cabrões.
Bom dia crianças.
Bom dia gente.
Bom dia montes do meu coração.
Um grande bom dia.
Bom dia gente, alvíssaras, saudações académicas, olá!
Dia bom para ti, oh sol, sem te ver mas, já sabes, sentindo o calor no corpo, a luz nos olhos cemi-cerrados.
É sempre uma honra, como direi, um prazer. Deleite...
Olá nuvens.
Bom dia suor, correria, stress,, aprendizagens, estudo, busca de motivação, procura de satisfação.
Bem-vindos acordares rabujentos, procissões enregelantes em estado zombie, sonâmbulo, lamentos e invenções de possíveis trocas ou faltas.
Bom dia nuvem farfalhuda fotográfica, branquinha, suculenta, apetecível. Densa. Densidade. One life gotten.
É minha, agora sou eu.
Cá vou, catapultante, sim, sem medo de cair.
Medo? De quê? De fracturar... ironia... Não, gosto mesmo muito deste vôo. Sim!, bom!, estou!
...Ainda estou rouca, mas já passa.

Eu sinto que sei voar. Cá no fundo.
Prometo que a seguir procuro o gato. E literalmente também.
Sorrio.
...E quando um desconhecido te sorri.
Descanso os dedos. Pouso as unhas.
Vou ter de tirar o verniz.

(os anseios e devaneios de menina metamorfoseando-se em mulher, no primeiro capítulo)
Uma boa noite.
Um desejo banal, tantas vezes proferido sem uma qualquer questão à validade da sua intenção, à veracidade do desejo...
Porquê desejar se não é verdadeiramente sentido?
Pois, parece que fica bem, que é boa educação...
que é um cliché por tantos adoptado que acaba sendo aceite sem oposições, sem levantamento de dúvidas, sem espaço aberto para questões.
Deixemo-nos, pois, levar pelo curso da maré, em ponto morto, em modo económico... menos trabalho, menos preocupações.
Renegue-se toda a tentativa de compreensão ou de procura de mais, em quantidade e qualidade. Renegue-se o pensar. Dói. Como um qualquer destes transeuntes, fujo com o rabo à seringa.