quinta-feira, 17 de abril de 2008

Uma boa noite.
Um desejo banal, tantas vezes proferido sem uma qualquer questão à validade da sua intenção, à veracidade do desejo...
Porquê desejar se não é verdadeiramente sentido?
Pois, parece que fica bem, que é boa educação...
que é um cliché por tantos adoptado que acaba sendo aceite sem oposições, sem levantamento de dúvidas, sem espaço aberto para questões.
Deixemo-nos, pois, levar pelo curso da maré, em ponto morto, em modo económico... menos trabalho, menos preocupações.
Renegue-se toda a tentativa de compreensão ou de procura de mais, em quantidade e qualidade. Renegue-se o pensar. Dói. Como um qualquer destes transeuntes, fujo com o rabo à seringa.

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