"Teus sinais
Me confundem
Da cabeça aos pés
Mas por dentro
Eu te devoro,
Teu olhar
Não me diz exato
Quem tu és
Mesmo assim
Eu te devoro...
Te devoraria
A qualquer preço,
Porque te ignoro,
Te conheço,
Quando chove ou
Quando faz frio,
Noutro plano
Te devoraria
(...)"
Te Devoro - Djavan
sábado, 7 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Sadabuapude - um resumo da história
Sob as asas de uma borboleta à procura de uma estrela...
Há muito tempo, Sada conheceu o amor.
Aprendeu a rasgar sorrisos, a pintar tudo de cor-de-rosa.
Conheceu um valor em si até então latente.
Voou alto, tão alto que chegou a deixar de atribuir sentido ao chão que outrora pisara. Metaforseou-se e transformou-se numa linda borboleta colorida, com asas tão vistosas que a todos contageava de beleza.
Os voos, longos, altos, desprovidos de insegurança, preenchiam os dias claros repletos de arco-íris. Descobriu tanto de bonito! Tudo era de extrema beleza, alegria, perfume, luz, música e cor!
A borboleta conheceu uma estrela que lhe iluminou todos os percursos de cada voo, que a guiou cada vez mais alto, e a incentivou a abrir as asas com todo o seu esplendor...
E como se tornou linda, resplandecente, a borboleta!
Um dia, as asas começaram a fraquejar... a borboleta deixou de conseguir ver, tão encadeada que estava pelo brilho da estrela, o percurso e o sentido do voo.
E como as pétalas de uma flor inadvertidamente colhida com o intuito egoísta e ignorante de conservar a beleza só para si, as asas da borboleta começaram a murchar... e em pouco tempo, toda a borboleta murchou, definhou... deixou de conseguir voar.
E Sada, melancólica, tem-se mantido sob as asas definhadas da borboleta outrora repleta de brilho, procurando uma estrela...
Há muito tempo, Sada conheceu o amor.
Aprendeu a rasgar sorrisos, a pintar tudo de cor-de-rosa.
Conheceu um valor em si até então latente.
Voou alto, tão alto que chegou a deixar de atribuir sentido ao chão que outrora pisara. Metaforseou-se e transformou-se numa linda borboleta colorida, com asas tão vistosas que a todos contageava de beleza.
Os voos, longos, altos, desprovidos de insegurança, preenchiam os dias claros repletos de arco-íris. Descobriu tanto de bonito! Tudo era de extrema beleza, alegria, perfume, luz, música e cor!
A borboleta conheceu uma estrela que lhe iluminou todos os percursos de cada voo, que a guiou cada vez mais alto, e a incentivou a abrir as asas com todo o seu esplendor...
E como se tornou linda, resplandecente, a borboleta!
Um dia, as asas começaram a fraquejar... a borboleta deixou de conseguir ver, tão encadeada que estava pelo brilho da estrela, o percurso e o sentido do voo.
E como as pétalas de uma flor inadvertidamente colhida com o intuito egoísta e ignorante de conservar a beleza só para si, as asas da borboleta começaram a murchar... e em pouco tempo, toda a borboleta murchou, definhou... deixou de conseguir voar.
E Sada, melancólica, tem-se mantido sob as asas definhadas da borboleta outrora repleta de brilho, procurando uma estrela...
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